Ornitina não é constituinte das proteínas existe no tecido do fígado como um dos membros do ciclo da ureia
ou intermediário entre arginina e citrulina, é um aminoácido usado como suplemento dietético e no tratamento da hiperamoniemia e distúrbios hepáticos. Juntamente com a carnitina e a arginina, é usada para mobilizar as gorduras do organismo. Ajuda a estimular o sistema imunológico e tem grande influência na energia corporal, ajuda também na regeneração da célula hepática. Não deve ser usada em pessoas com tendência a esquizofrenia.
Em doses elevadas, a L-ornitina pode estimular a glândula hipófise a liberar hormônio do crescimento, podendo apresentar atividade anabólica e, desta forma, melhorar o desempenho físico de atletas. Entretanto, estudos demonstraram que a L-ornitina obtém maior efeito anabólico quando administrada em associação com a L-arginina.
. A ornitina é responsável por elevar os níveis do hormônio do crescimento (GH) e de insulina. Em uma das ligações e conversões da ornitina, é necessária a presença de amônia, o que faz com que a ornitina ajude a reduzir as concentrações de amônia no sangue, além de aumentar a concentração de ureia, que é um subproduto dessa ligação. Assim, estudos estão sendo feitos sobre a importância da l-ornitina em condições caracterizadas por níveis excessivos de amônia. O foco está principalmente na encefalopatia hepática, uma condição de danos cerebrais causados por uma doença hepática, ou exercício cardiovascular prolongado.
Islândia Barbosa Aguiar
Referencias bibliográficas:
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